As
origens do palácio remontam à passagem do Imperador Dom Pedro I pela região da
serra fluminense, a caminho das Minas Gerais. Ele se hospedou em uma fazenda chamada Padre Correia e encantado com a linda paisagem e com o clima ameno
fez uma oferta para comprar a fazenda. O proprietário recusou a oferta, mas o
Imperador adquiriu um outro lote de terra ( da Fazenda do Córrego Seco), onde
queria fazer um palácio de verão, mas a ideia não foi adiante. Seu filho Dom
Pedro II herdou a fazenda, e decidiu continuar com a ideia de seu pai,
construindo um palacete neoclássico (entre 1845 e 1862) obras que estavam
embutidas em um grande projeto urbanístico que envolvia a construção de toda
uma cidade em seu entorno, Petrópolis, e previa ainda a colonização de toda a
área, então quase sem habitantes.
Hoje, o palácio abriga um
acervo que reúne não apenas as peças que pertenciam ao palácio de verão, como
vários objetos concernentes ao Império, vindos de várias partes do Brasil. Entre elas, o manto imperial:
o cofre de sévres e bronze da Princesa de Joinville:
e a peça que mais chama a atenção, a Coroa Imperial de D. Pedro II, em ouro cinzelado, ornada com 640 brilhantes, e 100 pérolas:
Num pavilhão à parte, liteiras e carruagens que transportavam a família imperial:
No prédio anexo funciona o Arquivo Histórico do Museu Imperial, onde se encontram preservados documentos que contam a história da monarquia no Brasil desde a chegada de D. João VI até a proclamação da República, uma biblioteca iniciada a partir do acervo de D. Pedro II e D. Teresa Cristina.
O jardim guarda 99 espécies botânicas diferentes:
Ficou com vontade de visitá-lo? Verifique nossa página "Horários e Localização" para saber como chegar e o horário do funcionamento do museu.
- Catarina
o cofre de sévres e bronze da Princesa de Joinville:
e a peça que mais chama a atenção, a Coroa Imperial de D. Pedro II, em ouro cinzelado, ornada com 640 brilhantes, e 100 pérolas:
Num pavilhão à parte, liteiras e carruagens que transportavam a família imperial:
No prédio anexo funciona o Arquivo Histórico do Museu Imperial, onde se encontram preservados documentos que contam a história da monarquia no Brasil desde a chegada de D. João VI até a proclamação da República, uma biblioteca iniciada a partir do acervo de D. Pedro II e D. Teresa Cristina.
O jardim guarda 99 espécies botânicas diferentes:
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- Catarina
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